Seu sócio, Washington Luiz Nascimento de Santana, responde a ação penal, junto com o ex-prefeito de Ilhéus, Valderico Reis, aberta na 2ª Vara Criminal de Ilhéus depois de proposta pela promotora Karina Querubini.
Eles são acusados de desviar o dinheiro que deveria ser usado na ampliação e reforma de uma escola no Basílio, que nunca foi realizada, apesar de ser totalmente paga pelo ex-prefeito. A ação inclui a empresa DSDSDA e dois secretários da época.
A empresa também responde pela falsificação de um carimbo de autenticação de cartório em Itabuna. A Construmil já tentou entrar numa licitação em Itapé e em Barra do Rocha, mas foi barrada justamente pela falta de idoneidade decretada em Jequié.
Um detalhe que levanta suspeitas é que, em todos os editais da prefeitura de Itabuna, existe uma cláusula, legalmente obrigatória, que exige certificado de idoneidade das empresas concorrentes. Mas no edital do Shopping Popular esta cláusula foi suprimida.
A Comissão Permanente de Licitação é formada por Maria das Graças Saturnino dos Santos, presidente; Katiane Santos Barbosa e Luciane de Carvalho Soares. Cristophe Sergio S. Silva, que atuava na gestão do ex-prefeito Azevedo, foi o “consultor na área de licitações e contratos administrativos”.
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