Oferecimento a mim foi feito de um volumoso dossiê, com provas documentais e testemunhos, contendo sérias acusações contra o ‘blogueiro’ Ediney Alves Bonfim. Denúncias e acusações muito sérias, repito. Acredito que eu não tenha sido o único a receber essa oferta. A fonte me informou que um órgão de circulação nacional já estaria de posse do mesmo, com promessa de publicá-lo. Por enquanto, devolvi, após folhear, o documento, assumindo o compromisso de preservar a fonte. Uma colega jornalista me disse "Caminha, esse Ediney Bonfim é vítima da vida, é doente". Começo a pensar igualmente, pois não há uma outra explicação para a anomalia de seu comportamento. Ele precisa de tratamento médico especializado. Não tomo a iniciativa de lhe propiciar, porque Deus não me deu a grandeza da dó, da comiseração, da piedade, que são os sentimentos que poderiam lhe acudir que, franco, embora envergonhado, confesso não possuir.
Nota do Blog: Quando vejo a derrocada de um “mito” como esse sujeito citado acima, faço questão de repetir: defender ou se solidarizar com este sujeito é compactuar com a chantagem, com a mentira, com a ofensa moral e o desrespeito. Ediney Bonfim, ele é o rei da extorsão, da perfídia, da hipocrisia, da enganação paga, remunerada. E se há "jagunços" na imprensa itabunense, devem prestar uma homenagem a ele, Ediney Bonfim, que foi o pioneiro e fundador da categoria. Só que ele, Ediney Bonfim, é de um tipo de jagunço especial, é um difamador travestido de jornalista. Aliás, ofender as pessoas é a especialidade deste sujeito.
Com Informações: Paulo Caminha
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