Segundo reportagem do jornal “Folha de S. Paulo”, Jeter Ribeiro de Souza, ex-gerente da Caixa Econômica Federal e envolvido na quebra do sigilo do caseiro Francenildo Costa, foi nomeado assessor da presidente Dilma Rousseff. Apesar de não ter sido indiciado pelo caso, que levou à queda do então ministro da Fazenda, Antônio Palocci, em março de 2006, ele é acusado de acessar dados do caseiro.
O pedido para que Ribeiro de Souza imprimisse uma cópia do extrato do caseiro partiu do então presidente do banco, Jorge Mattoso, que responde pelo caso. Procurado pelo jornal, o assessor da presidente negou qualquer influência de Palocci, que voltou ao governo, em sua indicação. Ele também considerou “desagradável” ter o nome vinculado ao escândalo.
A revista "Istoé" divulgou que o ato de nomeação, já publicado em Diário Oficial, foi assinado pelo substituto imediato de Palocci na Casa Civil, o secretário-executivo Beto Vasconcelos.
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